segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

”O OSSO DA BORBOLETA” de Rui Cardoso Martins: vulcão de fantasias surrealistas entre o inconsciente de Freud e inconsciente colectivo de Jung?

”O OSSO DA BORBOLETA”, último romance de Rui Cardoso Martins, parece-me um vulcão de fantasias surrealistas onde o inconsciente colectivo do momento passa pelo inconsciente de um artista e brota arte em forma de literatura. Como se o inconsciente colectivo de Jung, na sua versão actual do impacto com as novas tecnologias, fosse seleccionado pela intuição e inconsciente de um artista, para brotar em impressões literárias.
Freud dedicou grande parte dos seus estudos à arte como expressão do inconsciente. O seu discípulo Jung alargou a influência das expressões artísticas e culturais para a formalização da sua teoria do inconsciente colectivo.
Os livros de Rui Cardoso Martins, em especial ”O OSSO DA BORBOLETA”, ficará na História da literatura como expressão surrealista do inconsciente colectivo nos tempos de Internet e novas tecnologias?


”O OSSO DA BORBOLETA” de Rui Cardoso Martins: livro para filosofar sobre a vida e a morte, juventude e velhice, êxitos e fracassos, crenças nos deuses, santos, heróis, mártires, terroristas ou criminosos, (http://pebook-piresportugal.blogspot.de/2014/12/o-osso-da-borboleta-de-rui-cardoso.html ). 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Vídeos, eBooks, PeBooks, CeBooks, webinar, tempo, ética, publicidade, marketing e PPP=Primeiro-Prioritário-Principal

Em minha opinião os vídeos devem começar com uma síntese do mais importante, continuar sempre com a prioridade ao mais importante e deixar para o fim o menos importante ou que pode interessar só a poucos.
Num texto escrito pode saltar-se dos argumentos menos importantes, ler só o que parece interessar ou com leitura mais veloz o que interessa menos e mais lentamente o que se considera importante. Mesmo num texto eu procuro aplicar a norma que chamo PPP=Primeiro-Prioritário-Principal. Num vídeo esta norma é ainda mais importante. Alguns fazem vídeos de mais de uma hora, anunciam que em poucos minutos revolucionarão a vida para melhor de quem os escutar, começam por anunciar presentes no final, seguem sugestões e lavagens ao cérebro para comprar um produto e muitas vezes conseguem uma venda mas perdem um cliente que não os pode ver pelo tempo que lhes roubou. O tempo é o bem mais precioso online para a maioria das pessoas e sempre que se perde sem um valor, divertimento ou causa que o justifique cria uma impressão negativa que talvez se grave no inconsciente e não se consiga remover facilmente.
Na Alemanha onde me encontro o preço mínimo de uma hora de trabalho são €8,5. Mas se queres reparar um PC custa mais de €50 por hora. Não fazer nada e esperar é para mi muito pior do que certos trabalhos. Os webinar parecem-me quase sempre uma perda de muito tempo para pouca informação importante. O futuro online terá em consideração o valor do tempo. As novas tecnologias ACTUAIS E FUTURAS DEVEM TER EM CONTA O VALOR DO TEMPO. Quando comecei a escrever o meu eBook TIL=Time Is Life, tempo é vida, pensei que estava a escrever o livro mais revolucionário do futuro online. Depois escrevi em italiano um sobre o tempo, ética e publicidade marketing. Penso que a publicidade e marketing podem ser divinas ou diabólicas online. Da ética e valor do tempo online dependerá o futuro de Internet e novas tecnologias.
Imagino que os meus ebooks possam originar vários "PeBooks" e "CeBooks" com a criatividade e inteligência colectiva a fornecer informação de qualidade e utilidade social global indiscutível. Ao comprar os meus eBooks tem o direito de selecionar 50% para criar o seu "PeBook", um personalizado eBook que pode vender com 100% dos lucros de direitos de autor.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

”O OSSO DA BORBOLETA” de Rui Cardoso Martins: livro para filosofar sobre a vida e a morte, juventude e velhice, êxitos e fracassos, crenças nos deuses, santos, heróis, mártires, terroristas ou criminosos

”O OSSO DA BORBOLETA”, quarto romance de Rui Cardoso Martins, é um livro de sonhos e fantasias para ler lentamente, saborear, pensar e filosofar sobre a vida e a morte, juventude e velhice, êxitos e fracassos, crenças nos deuses, santos, heróis, mártires, terroristas ou criminosos.

Os que num determinado tempo e para certo país eram heróis podiam ser considerados terroristas ou criminosos noutro país ou noutra época, noutro momento histórico: “Quem não fez isto e aquilo e aqueloutro naquela altura?” - Pode ler-se no livro. 
Com Internet e a desaparição das fronteiras online tudo é diferente, tudo muda mais rapidamente e os criminosos, terroristas ou heróis podem promover a sua revolução ou catástrofe com um pequeno PC ligado a Internet, pouco importando se está escondido numa cave ou numa explanada entre polícias, advogados e juízes que o querem condenar.
Quando na Idade Média, em 1513, Maquiavel, (Machiavelli em italiano), escreveu “O Príncipe”, (em italiano, Il Principe), a grande maioria ou mesmo todas as elites do principado de Florença, (Firenze em italiano), estavam de acordo que certos fins, (tudo o que era bom para eles mesmo que fosse mau para o resto do mundo), justificava certos meios, (mesmo que fossem crimes contra a Humanidade).
Quando entre 1924 e 1925 Hitler aproveitou o seu tempo na cadeia para escrever “Mein Kampf”, a grande maioria dos alemães concordava com as suas ideias, uma nova versão da teoria de Maquiavel, de certos meios que justificam certos fins: um mundo governado por uma “raça superior” justifica a eliminação dos inimigos de “raça inferior”. Uma deturpação da selecção natural dos animais melhores para a sobrevivência da espécie, na teoria de Darwin. O super-homem de Nietzsche é uma antítese de Jesus Cristo morto numa cruz, condenado entre ladrões quando propunha um mundo melhor para quase todos, sobretudo para os mais humildes e fracos. Falar hoje do livro “Mein Kampf” de Hitler é um tabu na Alemanha e a sua publicação está proibida. Não sei se exista outro país onde “Mein Kampf” seja proibido e com tanta repugnância como na Alemanha actual. Assim como em certos países e em certos meios é proibida a apologia do nazismo, noutros é proibida a sátira na crença mais ridícula e psicologicamente mais eficiente para homens deprimidos, à beira do suicídio, sem sexo nem mulher: se morrerem explodindo entre “cães infiéis”, (os que não têm as suas crenças), vão para um paraíso com 75 virgens à sua disposição. Muitos já morreram por esta crença e são venerados como heróis e outros morreram pela sátira a esta crença, pelas caricaturas de que não havia mais virgens disponíveis no paraíso para os terroristas.
Mais online: